A Venezuela enfrenta grave crise, motivada por uma disputa iniciada no interior do MUD (Mesa de Unidade Democrática), articulação de direita que congrega diversas facções da oposição. Aproveitando-se das turbulências econômicas que o país atravessa - motivadas pela crise internacional e por dificuldades próprias - a estratégia oposicionista é derrubar o governo. Há duas alas na oposição. Uma é composta por setores que aceitam o jogo democrático-institucional, cuja figura mais proeminente é Henrique Capriles. Outra é liderada por Leopoldo López, que busca criar um clima de caos, abrindo espaço para um golpe de estado. Essa segunda facção é que está nas ruas, exigindo a saída do presidente. São os mesmos setores que tentaram o golpe de 2002. Agora voltam a se articular com o governo dos EUA, para deter a Revolução Bolivariana. Ambos, porém, têm incentivando a sabotagem econômica e contribuído para aprofundar problemas como o desabastecimento.
A eles, o governo venezuelano, na voz de seu presidente Nicolás Maduro, já avisou: não passarão! Golpes de Estado não têm mais lugar na América Latina.
Por isso, o PSOL expressa toda sua solidariedade à Revolução Bolivariana e ao governo do companheiro Nicolás Maduro e solicita ao governo brasileiro que contribua de forma emergencial, enviando itens alimentícios de primeira necessidade para que o povo e governo venezuelano tenham meios para enfrentar a sabotagem e derrotar a direita.
Executiva Nacional do PSOL
Brasília, 21 de fevereiro de 2014
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