Na quinta-feira (18 de março) Plínio esteve em Feira de Santana, segundo maior município do Estado da Bahia – a famosa princesa do Sertão. “O dia foi muito produtivo, a receptividade com o companheiro Plínio foi super positiva e começou cedo, com ida às rádios locais mais escutadas na cidade para entrevistas muito bem avaliadas pela audiência. No final da tarde, organizamos um debate na Universidade Estadual”, informou Cléo Emídio, membro do diretório estadual baiano e da direção municipal do PSOL.
À noite, aconteceu o debate “Socialismo e a questão local” – um tema sobre o qual a militância do PSOL em Feira de Santana vem se aprofundando bastante. Segundo Gilvanildo de Souza, militante do PSOL e dirigente do Centro Acadêmico de História da UEFS, “o debate superou todas as nossas expectativas. O plenário ficou lotado, foram quase 150 participantes, tinha gente sentada até no chão!”
Registrou-se a presença do reitor da Universidade Estadual de Feira de Santana; de militantes do MST, da Consulta Popular e do Movimento Sem Teto; artistas locais, estudantes, professores e populares, além da militância do PSOL na cidade.
“Tinha gente do PSTU, militantes anarquistas e até do PT! Plínio consegue dialogar muito bem com todos os setores, desde os intelectuais, passando pela juventude. E com uma linguagem simples, mas profunda, conquistou as pessoas mais simples e que não tiveram acesso a uma educação adequada. Por isso, achamos que só Plínio tem a capacidade de aglutinar os diversos setores da esquerda em torno de um programa realmente socialista democrático e popular”, complementa Gilvanildo.
O debate, com a participação do professor Eurelino Coelho, foi avaliado pela militância local como muito rico. Discutiu-se a necessidade do poder local popular, além de ter havido também questionamentos da platéia . Plínio falou sobre os problemas e pautas gerais do Brasil e como elas afetam a vida cotidiana nas cidades, a exemplo da falta de emprego. Para finalizar fez uma provocação aos estudantes presentes, que boicotem o REUNI, visto ser esse um programa que continua a depredação do Ensino Superior Público, agora implementado pelo governo Lula.
21 de mar. de 2010
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